OS KROMOS DA EXPE

Fisicamente seremos 12 canoístas e 4 guias de raft. Em alma a história é outra pois o número de canoístas passa a 14. Conforme temos vindo a fazer questão de salientar, os nossos amigos Augustin e Joka irão estar sempre presentes. Foram, são e continuarão a ser duas pessoas integrantes da nossa enorme família de canoístas de águas bravas.


CALADO





Quando comecei a remar águas bravas, há demasiados anos, lia e via fotos sobre os rios por esse mundo fora e, entre os clássicos, estava sempre o nome do Colorado quando atravessa o Grand Canyon...
Um rio de volume numa garganta profunda e bonita...

É uma boa sensação poder ir riscando os destinos que tinha marcado na minha agenda mental como obrigatórios.

Esta expedição ao Grand Canyon é um verdadeiro desafio: não pela dificuldade técnica do rio, não pela duração da descida, nem pelas temperaturas negativas durante a noite, nem tão pouco pelo isolamento, ou pela logística que envolve um grupo de 16 pessoas fechados num desfiladeiro durante 14 dias... mas sim porque vou como Trip Leader de um bando de malucos :-)



CARBONELL





Desde que conocí a este grupo de amigos siempre que he podido he remado con ellos.  Por eso cuando me invitaron a esta aventura no lo dudé un momento aunque mi entrada en el grupo fue por una desgracia de un gran amigo.  Esta es mi primera expedición a un río de estas características, volumen y tiempo en el río, dos factores a los que no estoy acostumbrado.
Sera una gran aventura


DANIEL AFONSO







DUARTE MORAIS




Sou um Flaviense de gema mas faço vida nos EUA desde 1993.   Aprendi a remar kayak quando estudava em Lisboa mas foi nos EUA que fiquei viciado nas águas bravas.   Aprendi a fazer kayak primeiro em Ohio, e depois fui viver para a Carolina do Sul onde trabalhei como guia de raft e me inseri na incrível comunidade das águas bravas desta região.  

Desde há alguns anos tenho-me entusiasmado muito em fazer descidas de raft de muitos dias com a minha esposa e filhos.  Ainda gosto de me juntar a amigos em quem confio para fazer descidas de kayak arriscadas; mas sinto que nada se compara com estas descidas longas de raft em que eu e a minha esposa Susanne levamos os nossos filhos por aventuras inesquecíveis.  

Durante os últimos 12 meses, tenho andado compenetrado a ajudar o Calado nos preparativos desta expedição.   Temos planeado a comida, as formas de telecomunicação, as reservas de hotel, entre muitas outras coisas.  Até curti pedir a amigos daqui da região para nos emprestarem kayaks para os Tugas todos.  No entanto, estou ansioso por me ver sentado no meu raft grande de carga no dia 20 de Novembro, ao lado dos três amigos que vão remar os restantes rafts - o Robert, Seth e Kanhao.  

Sinto que remar um raft destes pelo Grand Canyon será parecido a descer o Marão num camião TIR a alta velocidade.   Sem travões.   Com gelo na estrada. Yeahaaa.  

Em 2007 levei alguns amigos Americanos a fazer aguas bravas e curtir em Portugal.  Vários membros desta TugaExpe acolheram-nos de braços abertos nessa altura e deram-lhes experiencias incríveis que eles ainda hoje contam a volta da fogueira :-)   
   . O Canhao acolheu-os a chegada do aeroporto;
   . O Ricky emborrachou-os na praia do Areinho;
   . O Rabico emprestou-lhes kayaks para descerem a garganta de Daivoes;
   . O Calado deu instruções em como descermos o Cavado.

Agora estou feliz por ter a oportunidade de partilhar com os kromos da TugaExpe alguns aspectos deste pais e desta cultura Americana.  Espero que estes Tugas estejam preparados para se deslumbrarem com recursos naturais incríveis deste pais; e para se relacionarem com pessoas de alma pura, aventureira e generosa que brincam nestes rios.  Os EUA já conquistam os corações de Tugas desde há 500 anos - eu aposto que este pessoal também não vai resistir aos seus encantos.  

Be the show!    



Duarte



GIOVANNI LANDINI




I’m the Italian of the group. I discovered the Portugues some 5 years ago and i’ve been following them around trying grow a proper portugues mustache without success. Since everybody says Grand Canyon is cold I well thought of moving to the north of Europe to make sure i’ll arrive ready for the climate. It happens to be also the flattest country in Europe so every morning i reach the roof of my house-boat and i jump down sitting in my kayak to make sure i keep my boofing technique up to date.




IVAN TORO




Um dia alguém me convidou para um curso de montagens de esquis. Pelo menos foi o que achei: esquimontagem.

Longe estava meu pensamento do que faço hoje. Na canoagem fui de encontro a definição que tenho da vida e da amizade. Uma grande viagem, com muitas curvas, e fardos pesados. Com os amigos descubro o melhor caminho, o mais belo e o mais “seguro”. E é no meio de tantas pedras e das águas revoltas, que entendo o que sou, como sou e quem eu sou.

Grand Canyon, outra Grande Viagem...




JIMMY FIGUEIREDO







KANHÃO






MARCO MARTINS





MATINHAS






PEDRO BICA




Sempre pensei que esta minha experiência de rio se fosse realizar no Nepal, ou algo assim, mas calhou na rifa ser no Grand Canyon..que azar!! :)
Quero desde já agradecer esta minha incursão nesta magnifica expediçao aos grandes amigos que tenho, família e namorada.

um até já!! 

RABIÇO




The Canyon through the eyes of a no one, that wants to be "some" !
Tantas foram as vezes que voamos. Sempre aprendemos quando voamos. Largas escalas tive algumas, quando os dias se prolongam para lá das 4 semanas e a nossa identidade é arrancada do seu conforto e se funde com outro "eu" distantemente presente. Na última particularmente, no Nepal, aprendi à força o prazer/dor de uma viagem semi-solitária e de querermos encontroar-nos sem usarmos como veiculo o mundo que nos rodeia, em especial os "amigos". Tantas foram. Os dias de vida que partilhamos, sem os quais nunca poderíamos chamar "vida" ao que a própria palavra encerra. No fundamento de uma descoberta, estão sempre vários factores em múltipla coexistência: a descoberta de um lugar, espaço/tempo/gentes/costumes que esse lugar encerra; a caminhada espiritual que percorremos no decorrer dessa intenção, desse descer a nós próprios e que esperamos sempre levar-nos a um "local" pleno; e por fim o que podemos chamar de memórias "sociais", que é viver de mão dada com os "nossos", muitos deles já partilharam meio mundo connosco, amaram-nos e odiaram-nos, outros alteraram seu estado físico, "vivem" e fazem-nos "viver" … enfim, todos sempre muitas partes do que somos … em viagem … num LAR !

Sonhei um dia com uma viagem
Viajava de mão dada contigo
Num sopro de ar frio ...
Sonhei um dia com uma viagem
Abraçados na estrada de montanha
Enchendo os pulmoes de amizade e ar rarefeito
Sonhei um dia com uma viagem
Sem regresso nem fim
Sem paragens
Sonhei um dia com uma viagem
Sem esta dor de andar a viajar que sinto permanentemente
Sem este aperto de não ter parado para ti
Sonhei um dia com uma viagem


Especially to João Barbosa


Hope I can travel whit you through The Canyon !
http://youtu.be/hrsq1werkfs




RICKY INVERNO





Não vou mentir e escrever que se trata de um sonho que tinha há muitos anos. Sei que nos sonhos podemos ir até aonde a nossa imaginação tiver capacidade de ir, mas, possivelmente, por nunca ter olhado para uma missão ao Grand Canyon como algo exequível acabei por nunca transmitir ao meu subconsciente que podia trabalhar nesse sentido.
Aconteceu. E quando aconteceu fiquei completamente extasiado. A ideia de estar dentro de um magnífico vale, e único, a fazer umas das coisas que mais gosto na vida e inserido num grupo de bons amigos fez com que a partir desse dia o meu “consciente” e o meu subconsciente passassem grande parte do seu tempo a sonhar com esta aventura. 

Sei que vai ser algo muito forte na minha vida. Tenho a certeza que vai ser uma missão inesquecível. Conto voltar com os laços de amizade ainda mais coesos e com muitas histórias para contar. 

Aos que me apoiam e permitem que esta viagem seja possível aqui ficam os meus agradecimentos: 
. Claudia e Rita - A parte mais difícil desta odisseia. Se passar uns poucos dias longe já é complicado, estar praticamente duas semanas incontactável vai exigir muita imaginação positiva. A elas um especial obrigado por me aturarem e criarem condições para eu poder embarcar nesta aventura.
. Mãe e Sogra – Sem elas seria difícil aceitar este desafio. Com a presença delas em Aveiro, durante o período que vou estar ausente, tudo se tornará mais fácil na hora da partida. Mãe Manuela e Sogrinha Elsa um grande obrigado por tudo. Vocês são fora de série !!!
. Silencor – Uma vez mais a empresa para a qual trabalho apoia as minhas missões. Como é óbvio tudo fica devidamente planeado mas só com o apoio de todos com quem trabalho é que é possível tornar esse planeamento numa realidade. 
. Família canoísta -  A todos com quem tive o prazer de remar e aos muitos que me vão ajudando a ser melhor nesta arte: “Tanx people por existirem e serem meus amigos”

Hummm …. Acho que tá tudo …. Deixa ver ….. hummmm  …. 

Eh eh eh, achas que me esquecia de ti ó kaderneta ???

Um grande Ozabre para ti amigo Kaladoni !!!
Obrigado pelo convite e pela confiança.  




ROBERT TAYLOR




O Robert Taylor é um aficionado em águas bravas natural da região do Sudeste dos EUA, onde trabalha para a Clemson University (Carolina do Sul) como director de programas de aventura. Para além de gerir e liderar programas de aventura a tempo inteiro, há 15 anos, também participa regularmente em descidas de raft nos rios do Oeste dos EUA. Apesar de andar sempre metido em grandes aventuras e ter muitas experiências para contar só agora vai levar em diante um grande e antigo sonho, descer o Grand Canyon !!!

I have always been drawn to water and wild places, whether it was running through the woods and creeks behind my grandfather’s house as a young kid or floating the wild and scenic Chattooga River in South Carolina.  I now have the opportunity to float through one of the most spectacular wild places and embark on one of the greatest journey’s on earth.  Even though I have known about this trip for over a year now it still seems surreal that I am actually going to paddle the Grand Canyon.  As our launch date draws closer it is becoming apparent that the biggest challenge for this trip will not be the Canyon itself but will be the time away from my family.  My wife, Sarah, and our two awesome boys, Alex and Andrew, have been super supportive but it is hard to express how much I will miss them.  Hopefully I will be able to bring back some new and exciting bed time stories for Alex, who always loves a good rafting story.  Thanks to everyone who is making this trip possible.  



SETH YEAROUT




O Seth Yearout é natural da regiao Sudeste dos EUA, e o director de programas de aventura da cidade Raleigh (Carolinda do Norte).  O Seth viveu nos Colorado durante cinco anos a organizar programas de aventura em bases militares, o que lhe deu grande experiencia na descida de rios longos e de grande caudal típicos do Oeste dos EUA.




TIAGUINHO




Ó pá, mete-te na tua vida !!!

Quem é que te atura ?

Sim, sim, Quem é te Pai ?






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